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domingo, 30 de agosto de 2009

A CONDIÇÃO ESPIRITUAL DO ADORADOR

Extraído do Boletim da Igreja Assembléia de Deus do Bom Retiro-Ipatinga-MG



Existem diversos elementos relacionados à qualidade e ao poder do louvor: a música, a letra, a sua origem e o seu propósito. Entretanto, ainda que determinada composição musical seja feita sob a a unção do Espírito Santo e contenha todas as características desejáveis, sua aceitação diante de Deus vai depender também de quem está cantando, ou seja, sua situação espiritual. "Aos retos fica bem o louvor" Sl 33.1.



Deus não quer o louvor do ímpio nem do cristão que estiver em pecado. Sl 50.16 e 17, o que o Senhor deseja nesses casos é o arrependimento. Se um filho ofendeu o pai, deverá se reconciliar antes de tentar agradá-lo com palavras. Se estivermos sujos diante de Deus, nossa oferta se tornará abominável aos Seus olhos, ainda que ela represente um sacrifício para nós. 1 Sm 15.22, Is 1.13, Mt 5.23, 24.



Toda oração que fizermos será rejeitada Pv 28.9 a não ser aquela que venha trazer nossa confissão de pecado. Nossa música se tornará um barulho insurpotável aos ouvidos de Deus. Am 5.23. Assim o louvor será apenas um rito religioso vazio. Aquele que louva e adora o Senhor precisa estar puro, a fim de não contaminar e inutilizar a sua oferta. Isto é válido para todos os cristãos e especialmente para os que dedicam ao ministério na casa de Deus. "Purificai-vos vós que levais os vasos do Senhor" Is 52.11.


O profeta Malaquias disse que Deus, como um lavandeiro e um ourives, purificam os levitas para que trouxessem ofertas aceitáveis diante do altar Ml 3.1-4. Vemos nessa passagem dois processos purificadores:

  1. O lavandeiro trabalha com sabão e água que é um símbolo da Palavra de Deus. Jo 15.3; Ef 5.26. Quando pecamos o Senhor nos fala amorosamente para que tomemos atitudes de concerto.
  2. O ourives trabalha com fogo, que simboliza a tribulação e a ira de Deus 1 Pe 1.6,7. Quando não damos ouvido à Palavra entramos em tribulações. O fogo age mais profundamente destruindo impurezas que a água não conseguiu tirar. Muitas tribulações poderiam ser evitadas se tomássemos as atitudes certas no tempo certo. Quando somos atribulados nossa consciência se desperta para o reconhecimento do pecado. Precisamos receber a Palavra de Deus e corrigir nossas ações antes que venha o fogo. O arrependimento, a confissão e o concerto farão com que o nosso louvor seja puro e suba como oferta suave e aprazível diante de Deus.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Obaaa!!!!! Um filme...

"Nós compramos o ingresso, apanhamos a pipoca e entramos na sala de cinema.
As imagens brilham na tela mostrando mais de 24 quadros por segundo.
Essa seqüência hipnótica de imagens em movimento muitas vezes nos faz esquecer nossas convicções e nos divertirmos com o impossível.

Infelizmente, muitas vezes também esquecemos nossas crenças, sucumbindo às lições sutis de como nos comportar, pensar e até mesmo ver a realidade.
Acabamos nos dando conta de que estamos torcendo para que uma mulher consiga roubar o marido da sua própria irmã, que um ladrão consiga escapar da justiça ou que um assassino em série não seja condenado por seus crimes.
Achamos graça de um pastor atrapalhado e nos irritamos com a atitude de um evangelista intolerante que explora os outros. No final, acabamos absorvendo visões de mundo que afetam a nossa fé e a nossa imaginação.
Depois de algum tempo, questionamos como nossas crenças podem sobreviver a tamanho ataque.

Com a sensibilidade de um roteirista bem-sucedido e o sentimento de um cristão que gosta de refletir, Brian Godawa nos guia por um lugar de redenção dos filmes.
Mostra os truques que os roteiristas usam para comunicar a sua mensagem e ensina a disciplina mental e a espiritual necessárias para se assistir aos filmes.
Cinema e Fé Cristã nos ajuda a travar um diálogo com Hollywood que nos leva a um final mais feliz.
Exorta-nos a ficar atentos à nossa cultura e despertar a nossa fé."
http://www.ultimato.com.br/?pg=show_livros&util=1&registro=226


Recebi este texto por e-mail da minha amiga Leilla. Espero ler o livro na íntegra, em breve.


Está aí! Este é um tema que eu gostaria de ter escrito. Sempre sublinhei este fato, mas nunca parei para escrever sobre ele. É incrível como combatemos e temos horror à violência e a aceitamos tão bem quando se trata da telinha, seja do cinema ou da tv. Como somos capazes de torcer para uma mulher trair o marido e um bandido se dar bem. Como nossos ouvidos ouvem palavras que não fazem parte do nosso vocabulário e não reagimos a elas. Como rimos de piadas que escarnecem do pobre, do deficiente ou do menos favorecido em alguma área. Como ainda continuamos em frente as telas quando o nome do nosso Senhor e Deus está sendo profanado ou usado em vão... Como expomos a nossa mente a tanta imundície... O certo é que, ainda que não nos conformemos a este mundo, ainda que não entremos na forma do mundo totalmente, paramos de nos ofender com o pecado, de nos assustar com as aberrações e de nos maravilhar com a grandiosidade do poder de Deus nas pequenas coisas.

Uma certa vez ouvi um líder evangélico dizer que a única forma de limpar a nossa mente depois de nos expormos a tantos ataques do inimigo é: para cada hora de exposição às obras infrutíferas da carne ou às artimanhas do inimigo, treinar nossa mente 3 horas na exposição da Palavra de Deus.

Ainda não li o livro citado acima, mas eu diria que boas conversações, louvores, leitura da Palavra, oração e edificação uns dos outros, é um bom remédio, para não perdermos a sensibilidade, a fineza, a justeza do nosso ouvido para ouvir a voz do Espírito Santo nos conduzindo à toda verdade. Para não perder a conexão com o nosso Senhor e Salvador, para não nos desviarmos do nobre padrão em que devem viver os príncipes do Senhor, os súditos do Rei dos Reis.

Que possamos andar como nobres, como dignos do nosso Salvador e Senhor Jesus.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Espírito Crítico

Obrigada por visitar meu blog. Por motivos pessoais passei um período sem postar, pelo que peço desculpas.
Recebi este e-mail do meu pastor e estou apenas repassando. Que os nossos olhos sejam bons.

A Lagartixa (autor desconhecido)
Um conferencista compareceu ante o auditório superlotado, carregando consigo um pequeno fardo.

Após cumprimentar os presentes, em silêncio, enfeitou uma mesa forrada com toalha branca de seda, com dezenas de pérolas que trouxera no embrulho e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas.

Em seguida apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza, e os distribuiu sobre a mesa com graça.

Logo depois, diante do assombro de todos, em meio aos demais objetos, colocou uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro.

Só então se dirigiu ao público perguntando:

- O que é que os senhores estão vendo?

E algumas vozes responderam discordantes: 

- Um bicho!

- Um lagarto horrível!

- Uma larva!

- Um pequeno monstro!

O conferencista então considerou:
- Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda branca que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Mas não passou despercebida aos olhos da maioria, a pequena lagartixa...

E, sorridente, concluiu:
- Me pediram para subir a este palco para falar sobre crítica, portanto, nada mais tenho a dizer. Quantas vezes não nos temos feito cegos para as coisas valorosas da vida e das pessoas? Se seu filho mostra seu boletim escolar repleto de boas notas, mas com apenas uma nota baixa em determinada matéria, qual é a sua reação? Você enfatiza e elogia as notas boas, ou reclama da nota baixa? Quando agimos assim, sem perceber podemos estar contribuindo para a formação de uma geração que será caracterizada pelo que não é, e não por aquilo que é.

E assim acontece em muitas situações da nossa vida; em vez de focarmos nas flores e nas perolas, colocamos nossa atenção na "lagartixa".

Tente substituir a crítica pelo elogio e pelo reconhecimento. Você vai perceber que isso tornará a vida de todos, e principalmente a sua, muito melhor!

Pr. Cleydemir